" como me hice, no volvería a hacerme. tal vez volvería a hacerme como me deshago. *
antonio porchia
a pausa veraneia de conteúdos justifica-se mais pelo súbito desaparecimento de ferramentas de trabalho do que pelo sazonal aproveitamento do calor da época.
têm sido longas as noites sem dormir, rápidos os dias de afazeres. em poucos meses a vida segue parecendo que me atravessa por anos.
partilho algumas fotos, que germinam a imensa vontade de recriar-me na expressão de uma criatividade que late. ainda não sei como a commemorare ressuscitará. talvez, como diz o poeta acima, à boleia de alguma inspiração do como a isabel se desfaz.
( fotos editadas em modo * magic portable paraphernalia *, espremendo a flexibilidade e paciência, agradecendo a versatilidade das modernices )